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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Alma lavada II

Exatamente uma semana depois do Corinthians conquistar seu titulo mais importante, o Palmeiras tornou-se Bi-Campeão da Copa do Brasil.

O título da postagem podería ter varios nomes, mas a frase "alma lavada" talvez seja a melhor tradução para ambos os titulos conquistadados pelos dois arqui-rivais. O Corinthians, pelo simples fato de nunca ter sido campeão da Libertadores anteriormente e o Palmeiras, por vir de um longo período de insucessos.

Com um futebol feio e pragmático, porém eficiente, Felipão transformou um time medíocre em campeão invicto. Especialista em mata-matas, Felipão colocou na cabeça dos atletas que era sim possível ser campeão, fechou o grupo, armou um time especializado em não deixar o adversário jogar e contou com as bolas paradas do magnífico Marcos Assunção, responsável pela criação de 70% dos gols do Palmeiras na competição.

Hoje, de alma lavada, o palmeirense pode sim gritar, SOU CAMPEÃO ! Ainda mais se contarmos o tom de dramaticidade levado para essa final, sem seus principais jogadores machucados e suspensos, o Palmeiras levou a campo um time de operários, dispostos a todo custo não deixar escapar o sonhado título, e ele não escapou. Avanti Palestra !!!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Edição especial

Entrando na onda da Euro 2012 e dos principais torneios do mundo, o Palmeiras personalizou a camisa da final da Copa do Brasil com a inscrição de Palmeiras x Coritiba no peito, com direito à data e escudinhos dos times. É o marketing cada vez mais atuante em gramados tupiniquins.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Alma lavada

O corintiano está de alma lavada, depois de 102 de vida, agora ele pode gritar:
_ Sou campeão da Libertadores !!!

Campeão com todos os méritos, campeão na bola, na raça, na dedicação, na disciplina, no planejamento e na malandragem. Dessa vez, o Corinthians conseguiu reunir todos os ingredientes necessários para uma conquista do tão cobiçado troféu, pois ganhar uma Libertadores vai muito mais além de jogar um bom futebol, tem que ter alma, inteligência e muita raça, qualquer um desses ingredientes sozinho não adianta, é a soma de todos.

E o título não podería ter melhor enredo, dentro de um Pacaembú lotado, contra o temido Boca Juniors (o bicho papão de brasileiros)e  invicto !  Nem o mais sonhador alvi-negro podería imaginar tempos atrás, um desfecho como esse, mas hoje, isso é a pura realidade.

Na sabedoría de Tite, no tamanho de Cassio, na experiência de Alessandro, na liderança de Chicão, no vigor de Castan, na tarimba de Fabio Santos, na força de Ralph, na bola de Paulinho, na vontade de Alex, na categoria de Danilo, na doação de Jorge Henrique, na malandragem de Emerson, na estrela de Romarinho e na Alma de 30 milhões de loucos... C H U P A   !!!   Aqui é C O R I N T H I A N S !!!  

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Milagres da bola - A paixão de Rick

Vale a pena reproduzir aqui o texto escrito por Eduardo Maluf para o Estado de São Paulo e enviado a mim pelo Tricolor Rui Stefanelli, mais uma estória que só a paixão pelo futebol pode traduzir, aproveitem !

EDUARDO MALUF - O Estado de S.Paulo
O futebol voltou, os campeonatos pelo Brasil tiveram início e a alegria dos domingos está de novo estampada na fisionomia do torcedor. Mas não é sobre isso que vou escrever. Um jantar, com um casal de amigos, me fez mudar de tema.
O personagem desta coluna é Carlos Henrique, filho de Oilson (advogado e palmeirense) e Oneli (professora), o casal a que me refiro no parágrafo anterior. O garoto nasceu em 1978 com paralisia cerebral. Os médicos lhe davam poucos anos de vida. Sua saúde era frágil, os movimentos nas pernas e nos braços praticamente não existiam. A visão não lhe permitia enxergar mais do que vultos e a fala o impedia de se comunicar.

Por suas limitações, Carlos se transformou no centro da família, o responsável por reunir irmãos, tios, primos em fins de semana, feriados, aniversários. Seu dia a dia era difícil, assim como o de seus pais, guerreiros na luta contra a doença invencível. Semana sim, semana não, o menino tinha de ser levado ao hospital, com pneumonia ou outros problemas decorrentes de sua baixa imunidade.

Mas Rick, como os mais chegados o chamavam, não era infeliz. Ao contrário. Vivia a distribuir sorrisos, pouco reclamava. Uma das grandes razões de sua alegria era o São Paulo Futebol Clube. Aos 12 anos, apaixonou-se pelo esporte e se tornou fanático torcedor, motivado provavelmente pelas glórias daquele timaço dirigido por Telê Santana, bicampeão da Libertadores e bicampeão mundial (1992-93).

O são-paulino não enxergava e tinha pouca noção do tempo. Quando se aproximava o horário do futebol, no entanto, ficava inquieto, fazia sinais de que queria ir para a frente da TV. "Não sabemos como, mas ele sentia a hora em que o jogo iria começar'', conta a mãe. "Naquela época, a partida da TV era aos sábados, às 4 da tarde. Talvez percebesse o dia por marcar o Globo Repórter nas noites de sexta-feira.''

Quando estava no parque ou no shopping, "exigia'', por meio de gestos, voltar para casa. Se estivesse na residência de amigos ou familiares, buscava um televisor ligado. Não poderia deixar de torcer por Müller, Raí, Cerezo, Zetti, Rogério... Rick conseguia ver vultos na TV, mas a diversão, mesmo, era escutar a narração. "Se puséssemos na Globo, ele reclamava, porque queria ouvir a transmissão do Luciano do Valle na Band'', diz o pai.

O fato mais intrigante talvez tenha ocorrido na decisão dos dois Mundiais, em 92 e 93. As partidas, contra Barcelona e Milan, realizadas no Japão, ocorreram na madrugada do Brasil. Mesmo sem falar, ver ou se comunicar, tinha a informação precisa do horário daqueles jogos e se recusava a ir para a cama antes de acompanhá-los. Ninguém - médico, psicólogo, teólogo - foi capaz de explicar o fenômeno a Oilson e Oneli.

Rick não pôde vibrar com o tri mundial, conquistado em 2005. Morreu quatro anos antes. Sua vida, porém, teve muitos momentos de felicidade, grande parte dos quais se deveu a uma simples bola de futebol.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Sem volta

Depois que a Adidas começou a confeccionar uma bola diferente no visual para a final da Copa do Mundo, a medida virou moda, um caminho sem volta para as pretensões do marketing esportivo atual. Medida essa copiada no Paulistão e outros campeonatos. Dessa vez mostramos aqui a bola que será usada na final da Champions desse ano. A Adidas lançou essa semana a bola oficial da final da Liga dos Campeões 2011/2012, que será disputada no dia 19 de maio em Munique, na Alemanha

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Fechou

.Após longas negociações, o Palmeiras fechou nesta terça-feira com um novo patrocinador master de camisa: a montadora sul-coreana Kia Motors. O acordo tem três anos de duração, mas os outros detalhes serão conhecidos apenas nesta quarta, quando haverá uma entrevista coletiva em uma das concessionárias da empresa, em São Paulo.


Apesar de os valores ainda não terem sido revelados, o Palmeiras garante que são cifras maiores do que a antiga parceria com a montadora italiana Fiat, que rendeu ao clube R$ 26 milhões em 18 meses de contrato.

Antes de fechar com a Kia Motors, o Palmeiras negociou com várias empresas após a Fiat anunciar que não tinha intenção de renovar o contrato. Os outros três patrocinadores da camisa palmeirense continuarão com o clube neste ano: Skill, BMG e TIM.

"A parceria atende aos interesses do Palmeiras e da Kia Motors. Além do patrocínio de camisa, Palmeiras e Kia podem desenvolver novas ações no futuro", afirmou o presidente do clube, Arnaldo Tirone. "Este acordo traz mais uma gigante multinacional para a camisa do Palmeiras, o que mostra a força e a credibilidade da marca em todo o mundo", comentou o diretor de marketing do clube, Rubens Reis.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Roupa nova !

Neymar e Ganso vão apresentar nova camisa da Seleção, diz jornal

Uniformes de Santos, Inter, Corinthians, Coritiba e Bahia também serão revelados em evento no Rio de Janeiro na sexta-feira

Neymar e Paulo Henrique Ganso terão um dia de modelo na sexta-feira: segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal "O Globo", os dois santistas serão os responsáveis por apresentar as novas camisas da Seleção Brasileira.

Patrocinadora da CBF, a Nike vai revelar os uniformes amarelo e azul do Brasil em um evento no Jockey Club Brasileiro no Rio de Janeiro, sexta, a partir das 11h (de Brasília). O primeiro amistoso da equipe de Mano Menezes com a nova camisa será contra a Bósnia, dia 28 de fevereiro, na Suíça.

A festa de sexta também marcará o lançamento dos uniformes de Santos, Coritiba, Internacional e Bahia, que passaram a ser patrocinados pela marca neste ano, e do Corinthians, que já tinha contrato com a Nike.

A principal mudança nas camisas da Seleção é o fim da polêmica tarja verde (na amarela) e amarela (na azul) na frente.