O que se viu no jogo entre Santos e Barcelona, não chega a ser nem um baile, um olé, um chocolate, isso acontece quando dois times estão parelhos e num determinado momento do jogo a superioridade de um deles permite que toque-se a bola de um lado para o outro, enervando o adversário e levantando a torcida, o que se viu nessa manhã de domingo em Yokohama, foi um monólogo futebolístico, só um time jogou.
Somando-se a isso, um Santos assustado com o toque e a posse de bola do Barça, Durval completamente hipnotizado como uma criança ao ver seu idolo pela primeira vez, tremeu feito vara verde. Murici Ramalho, que andou alardeando que o Real Madrid não soube jogar contra esse mesmo Barcelona e que ficou assistindo durante 6 mêses os videos do time da Cataluña e colocou o time em campo para assistir o rival,foi muito mal. Realmente ficaría impossível qualquer resultado que fosse diferente do que foi, tem mais, ficou barato.
Éra fato que o Santos não tinha time pra ganhar do Barça, mas ficou a impressão que podería ter feito um pouquinho mais, pelo menos na postura, pra quem assistiu essa final, ficou a alegria de poder assistir ao que chamamos de um verdadeiro time de futebol, um espetáculo.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
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