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quinta-feira, 11 de março de 2010

O Principe Etíope e o Principe Ricardo


Em meados de 1959, com o Brasil já campeão do mundo, o Real Madrid anunciava a sua maior contratação, iniciando alí a primeira versão de "Os Galaticos", como eles adoram chamar. Tratava-se de Didí, apelidado aqui no Brasil de "Folha Seca" e no Exterior como "Pricipe Etíope". Didí encantou o mundo com sua técnica refinada e seus passes precisos, que decidiram a copa do mundo ao nosso favor no ano de 58. Didí juntaria-se então, a uma verdadeira seleção, com nomes como Dominguez, Kopa, Santamaria, Kocsis, Puskas e a estrela da companhia, Di Stéfano. Acontece que Didí éra craque, brasileiro e negro, bastou esses ingredientes para que a fogueira das vaidades fosse acesa na cidade de Madrid. O ciume do argentino Di Stéfano com relação á Didí era muito grande, a ponto de fazer o convívio entre as estrelas e o brasileiro tornar-se insustentável. 51 anos depois, parece que a situação pode estar se repetindo. Kaká, nosso maior idolo atualmente e recem contratado pelo Real Madrid, parece estar vivendo um inferno astral na capital espanhola. Não vem jogando bem, vem de uma séria contusão e como se não bastasse, ainda foi vaiado na recente eliminação da Champions League pelo Lyon, quando da sua substituição. Sabemos que o relacionamento de Kaká com Cristiano Ronaldo é muito bom, resta saber então, quais os verdadeiros problemas encontrados por Kaká no Real. Em depoimento para o Yahoo de ontem, 11/03, o lateral do São Paulo Cicinho, soltou o verbo contra o Real e seu pricipal ídolo Raul, disse que pra boicotar um sul americano, o Real Madrid é o melhor do mundo, e que depois da saída de Ronaldo e Roberto Carlos a coisa piorou. Agora o melhor é cabeça fria e cautela, estamos em ano de copa do mundo e para o Real, ganhar o campeonato espanhol tornou-se obrigação. Força ao Principe Ricardo.

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