Sem o menor machismo, fico tranquilo em dizer que lugar de mulher não é na cozinha, mas também não é na presidência de clube de futebol. É claro que não existe nada contra as mulheres no ambito social, muito menos político e pessoal, mas acontece que a eleição de Patricia Amorim pra presidente do Flamengo foi uma manobra política pra poder moralizar e equilibrar as finaças de um clube que beira a falência. Na verdade, ela veio pra acabar com a baderna e embora esteja conseguindo, está faltando jogo de cintura e vivência nesse meio que é tão machista. A demissão de uma só vez de técnico e diretor de futebol, foi uma manobra muito perigosa e delicada que atende á outros interesses. Definitivamente não caiu bem entre os atletas e diretoría, que não digeriram suas explicações. Como se não bastasse, estamos numa véspera de mata-mata da Libertadores, nada mais, nada menos que contra o Corinthians, já nessa quarta. Não podería haver pior momento.
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